Fotos
A andança da equipe para realização das pautas. Fotos das reportagens. Mosaico de informações.
No dia 26 de novembro, quarta-feira, a equipe do Cobertura apresentou o TCC para a banca. Da esquerda para a direita: Mariana, Ana Paula, Michele, Felippe, Ana Maria (orientadora), Laila e Fabiana. (Foto: Giovana Balam)
Ana Paula Rosa, autora da reportagem impressa, em entrevista com o diretor do Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil (UNIC Rio) Giancarlo Summa, durante o Seminário Internacional sobre Violência contra Jornalistas. Saiba mais: Agressão a jornalistas: assassinato à informação (Foto: Paulo Roberto da Silva)
O estudante de Jornalismo Diego Moura, do Mackenzie (SP), enviou sua opinião acerca do Jornalismo Político atual. Para ele, “o desafio é aproximar Brasília e seus atores de leitores e telespectadores de maneira envolvente, útil e cidadã”. Saiba mais: Política, substantivo sujo (Foto: Arquivo pessoal)
Azenha também aproveita para destacar a viralidade na rede que, segundo ele, tem relação com o ineditismo, mas também com um olhar diferente sobre um determinado assunto, algo que contribui para abrir o leque tradicional de pauta e de formadores de opinião “que sempre nos foram impingidos de cima para baixo pela mídia corporativa. Nas redes, você pode ser anônimo, pobre, negro etc. Se tiver uma boa ideia, se fizer uma crítica certeira ou escrever um artigo bacana, você vale tanto quanto os irmãos Marinho. Comparação ruim, já que intelectualmente eles valem muito pouco”, sublinha o blogueiro. Saiba mais: Jornalismo Político na rede: a variedade dos peixes (Foto: Laila Braghero/Cobertura)
“Acho que a gente precisa dar mais tempo para a Mídia Ninja, para ver o que ela veio oferecer, se é apenas mais um instrumento de propaganda de partidos, ou de um partido, no singular, ou se ela veio para ser uma forma alternativa de fazer jornalismo dentro da web. É muito cedo para se dizer”, recomenda Ricardo Noblat. Saiba mais: Jornalismo Político na rede: a variedade dos peixes (Foto: Arquivo/TV Cultura)
“Decidi não aceitar patrocínio de governos, nem de empresas estatais ou públicas. Recorro aos leitores e aos anunciantes do Google, que são aleatórios e com os quais não mantenho nenhum vínculo direto – o Google escolhe para você”, conta Luiz Carlos Azenha. Saiba mais: Jornalismo Político na rede: a variedade dos peixes (Foto: Edu Moraes/Record)
Mariana entrevistou o jornalista Marco Massiarelli, da CBN Campinas, para a série de reportagens “Das redes às ruas – a cobertura do Jornalismo Político Contemporâneo”. (Foto: Luana Ruiz)
Para Boechat, se levado em conta o interesse público, as sucursais de Brasília exercem um peso excessivo no noticiário. Saiba mais: “O Jornalismo Político é um saco”, diz Boechat (Foto: Laila Braghero/Cobertura)
“Muitas vezes você vê meras aparências numa matéria de telejornal, porque você ouve duas, três sonoras de políticos e fecha a matéria. Geralmente isso não significa nada. Muitas vezes o significado da declaração de um político está no contrário dela”, explica Fernando Mitre. Saiba mais: A obsessão pela fiscalização é um dever (Foto: Laila Braghero/Cobertura)
A jornalista Roseann Kennedy, colunista política da CBN, escreveu artigo exclusivo para o Cobertura, nos fazendo refletir a respeito da influência da internet sobre o Jornalismo Político de hoje. Confira: Jornalismo Político – história e renovação (Foto: Arquivo pessoal)
No dia da entrevista com Marilena Chaui, Fabi realizou o sonho de ser fotografada ao lado da filósofa, com a famosa pose. (Foto: Laila Braghero/Cobertura)
O jornalista Rafael Sbarai, editor do site de Veja, escreveu um artigo com exclusividade para o Cobertura, sobre a necessidade de reinvenção do Jornalismo Digital. Confira: Por um Jornalismo Digital com a essência das startups (Foto: Arquivo pessoal)
“O ministro da Fazendo e o presidente do Banco Central não me atendem porque eu os critiquei”, diz Luis Nassif. Saiba mais: Ruídos e vantagens na comunicação (Foto: Laila Braghero/Cobertura)
Mariana Balam e Michele Trevisan ao lado da jornalista Camila Ancona, do G1 Piracicaba, após entrevista para a série de reportagens “Das redes às ruas – a cobertura do Jornalismo Político Contemporâneo”. (Foto: Luana Ruiz)
Pausa para conhecer o estúdio da Band, durante o Jornal da Band. (Foto: Laila Braghero/Cobertura)
Parte da equipe em São Paulo, para um dia recheado de entrevistas: Ricardo Chapola, Luis Nassif, Marilena Chaui e Franklin Martins. (Foto: Laila Braghero/Cobertura)
“Para fazer uma cobertura legal é preciso mais espaço, e isso o jornal não tem. O jornal vem com um número de páginas fechadas por editoria e o editor precisa se virar para distribuir aquele espaço da maneira que o convém”, esclarece Ricardo Chapola. Saiba mais: Cobertura do poder (Foto: Laila Braghero/Cobertura)
“A busca pelo escândalo ou pela denúncia, sem apuração, é um problema do jornalismo em qualquer área, mas particularmente visível na política”, diz Luís Mauro Sá Martino. Saiba mais: Desinteresse político: uma pandemia (Foto: Henrique Koller)
“O bom jornalismo procura ser imparcial o tempo todo, mesmo quando erra”, diz Franklin Martins. Saiba mais: Lealdade ao interesse público (Foto: Laila Braghero/Cobertura)
A Mari e a Michele, autoras da série de reportagens “Das redes às ruas – A cobertura do Jornalismo Político Contemporâneo”, estão super empenhadas, ralando noite e dia nas gravações. (Foto: Giovana Balam)
A assessora de imprensa do PSDB-DF, Luciana Lopez, escreveu um artigo com exclusividade para o Cobertura, sobre a deficiência do jornalismo político nos dias atuais. Confira: Imprensa e poder (Foto: Arquivo pessoal)
“A classe média tem interesse na política como ordem e segurança”, afirma Marilena Chaui. Saiba mais: Desinteresse político: uma pandemia (Foto: Laila Braghero/Cobertura)
“A cobertura política na imprensa brasileira é pautada pelos políticos, pela rotina e acontecimentos aos quais eles dão importância e que os mobilizam. Quem faz jornalismo político está condenado a ter o seu assunto determinado por esse meio”, afirma Ricardo Boechat. (Foto: Laila Braghero/Cobertura)